Caríssimos/as Irmãos/as, um caloroso Paz e Bem!

Encontramos na leitura de II Macabeus 12, 43 a 46, que rezar pelos fiéis defuntos é uma prática boa e santa. Este texto do Antigo Testamento tem confirmação no Novo Testamento: apresentando-nos o Apóstolo São Paulo realizando essa prática. Assim como a nossa fé católica também encontra resposta na Bíblia para a nossa crença no purgatório. O purgatório é um lugar de purificação que Deus em sua infinita misericórdia, criou para conciliar as exigências da sua justiça divina com as da sua misericórdia.

Na Bíblia fala de um fogo purificador, I Cor 3, 13-15: a obra e cada uma aparecerá. O dia (do julgamento) demonstrá-lo-a. Será descoberto pelo fogo; o fogo provará o que vale, o trabalho de cada. Se a construção resistir, o construtor receberá a recompensa. Se pegar fogo, arcará com os danos. Ele será salvo, porém passando de alguma maneira através do fogo.

Em Mt 12, 32 encontramos: Todo que tiver falado contra o Filho do homem será perdoado. Se porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste século nem no século vindouro. Este texto é entendido como um sinal de que os pecados podem ser perdoados num século futuro.

Há outros textos na Bíblia que fundamentam a nossa doutrina sobre o purgatório, por ora ficaremos com esses. A palavra purgatório não aparece de forma explícita na Bíblia, mas encontramos a fundamentação de que ele existe, inclusive é um dogma de nossa Igreja. A nossa prática de rezar aos fiéis defuntos e a nossa fé no purgatório encontram respaldo na Bíblia, por isso convidamos e convocamos todos os jufristas/franciscanos para rezarmos juntos aos fiéis defuntos no dia 02 de novembro, deste ano, às 15 h, no cemitério São João Batista, 

Para a celebração deste dia, a JUFRA e a OFS, juntamente com outros dois grupos de nossa Arquidiocese, estamos responsáveis pela a liturgia e evangelização. Vista a camisa de sua fraternidade, motive-se e motive sua fraternidade a se fazerem presentes.

Fraternalmente,
Adriana Federle do Nascimento
Subsecretária Regional de Ação Evangelizadora
Jufra – Sergipe
e-mail: [email protected]

"Louvado sejas, meu Senhor,
por nossa irmã a Morte corporal, da qual homem algum pode escapar.
Ai dos que morrerem em pecado mortal!
Felizes os que ela achar conformes à tua santíssima vontade,
porque a morte segunda não lhes fará mal!"
(O cântico do Irmão Sol – São Francisco de Assis).



Caríssimos/as Irmãos/as, um caloroso Paz e Bem!
Estamos nos aproximando do dia 02 de novembro – dia que a Santa Madre Igreja reza pelos fiéis defuntos, e é um bom momento para aprofundarmos o nosso conhecimento e compreendemos melhor: O motivo pelo qual nós católicos rezamos pelos fiéis defuntos?
A resposta é simples: Porque a Bíblia nos ensina que é santo e salutar à prática de rezar pelos mortos.
Ao procurarmos nas Sagradas Escrituras o sacrifício pelos mortos, lemos que: “(Judas Macabeu) fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados: belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, teria sido em vão e supérfluo rezar por eles. Mas, se ele acreditava que, uma bela recompensa aguarda os que morrem piedosamente, era esse um bom e religioso pensamento; eis por que ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas” II Macabeus 12, 43 a 46.
Este texto do Antigo Testamento tem confirmação no Novo Testamento: apresentando-nos o Apóstolo São Paulo realizando essa salutar prática.
Encontramos em II Timóteo, São Paulo rezando pelo amigo Onesíforo, pedindo ao Senhor misericórdia para ele: “O Senhor conceda sua misericórdia à casa de Onesíforo, que muitas vezes me reconfortou e não se envergonhou das minhas cadeias!” II Timóteo 02, 16.
Comparando estes versículos a II Timóteo 04, 18-19 desta mesma Epístola, “O Senhor me salvará de todo o mal e me preservará para o seu Reino celestial. A ele a glória por toda a eternidade! Amém. Saúda Prisca e Áquila, e a família de Onesíforo. Vê-se São Paulo se refere nominalmente a outras pessoas, daí se conclui que Onesíforo já era morto, pois quando seria o caso de referi-se a Onesíforo, seu grande amigo, ele não o faz, mas só se refere “à casa” e “à família de Onesíforo”, portanto nos permiti concluir que, Onesíforo não era mais do mundo dos vivos. 
 Assim como Judas Macabeus fazia sacrifício expiatório para que os mortos fossem libertos de suas faltas e o Apóstolo São Paulo rezava pelo amigo Onesíforo para que o Senhor lhes concedesse sua misericórdia, nós franciscanos da JUFRA e OFS/SE, nos reuniremos neste dia dos finados para rezarmos pelos fiéis defuntos. E assim como nosso Pai Seráfico, São Francisco de Assis, possamos saudar a morte como irmã, e entendermos que por meio dela poderemos entrar no paraíso e descansar nos braços do Pai.   
Portanto caríssimos/as irmãos/as preparem um espaço nas suas agendas para rezamos juntos/as aos fiéis defuntos, neste dia 02 de novembro de 2013, aonde a nossa Arquidiocese de Aracaju prepara uma programação especial neste dia, a ser realizada no cemitério São João Batista, e os franciscanos são convidados e convocados a se somarem, o horário ainda não nos foi confirmado, mas de antemão preparem vossos corações com amor e carinho para rezarmos unidos no amor em Cristo, e em breve estaremos divulgando o horário.

Adriana Federle do Nascimento
Subsecretária Regional de Ação Evangelizadora
Jufra – Sergipe
e-mail: [email protected]

Domingo proximo a Jufra Sergipe juntamente cm a OFS em Sergipe estará na cidade de Própria para juntos viverem mais um momento de convivência Fraterna.

A missa de admissão foi a confirmação que o meu lugar é na JUFRA. Quando a missa começou foi como se eu tivesse relembrando tudo que eu passei na JUFRA e vou passar, a minha vontade era de chorar porque foi na JUFRA que eu me encontrei.
Um dos momentos mais especiais para me foi no rito de compromisso do Jufrista, onde tivemos de dizer: “Desejamos viver na JUFRA, o evangelho de Jesus Cristo e o ideal Franciscano”, porque essa frase foi dita, com toda certeza, de coração e não da “boca para fora” e também teve no final da missa o abraço fraterno que foi uma das outras que foi a melhor parte, onde a gente encontrou e sentiu no abraço de todos o carinho, a esperança, fé e alegria.
Outro momento inesquecível foi quando nossos padrinhos nos entregou o TAU, um dos momentos mais esperados entre nós Jufrista, o primeiro passo já foi dade dessa grande caminhada.
Só de imaginar que um dia eu quis desistir da JUFRA por alguns motivos, mas o amor a São Francisco, Santa Clara, a Padre Pio e a Deus foi bem maior e não resistir a voltar para a JUFRA.

#NaJuventudeFranciscanaEuDescobrirMinhaCruzNaFormaDeUmTau.EFoiNaJufraQueEuEncontreiMeuVerdadeiroIdeal!

Mãos suadas, pernas tremulas e o coração a mil.... Pois é tinha chegado o dia mais esperado por todos. O caminho ate a missa de admissão foi longo, cheios de obstáculos para nos testar, mas estávamos ali diante do Senhor para se tornarmos de fato Jufristas.
Tenho certeza que a caminhada agora é ainda maior e com muito mais obstáculos, muitos vão desistir, mas outros vão continuar com ajuda primeiramente do Seráfico Pai São Francisco e Santa Clara de Assis e de todos os outros Franciscanos.
Agora é levantar a cabeça e seguir em frente, para que possamos ser o sangue que percorreu nas veias de São Francisco.
Só tenho à agradecer a todos da Jufra/OFS nacional e regional pelo apoio e pedir para que São Francisco e Santa Clara ilumine nossos caminhos para seguir o verdadeiro Ideal franciscano!

Bom, acho que se tonar Jufrista é algo divino! a minha ansiedade para a missa de admissão foi muito grande, porque eu sabia que ali seria a minha confirmação! Eu estaria dizendo o meu sim a Jufra e a Deus, na missa as palavras que Padre Flávio usou eu acho que irei guardar por muito tempo , uma frase me marcou muito que foi que possamos ser o sangue que percorreu nas veias do nosso São Francisco de Assis, porque  nessas palavras contudo quer disser que temos que ser verdadeiramente seguidores de são Francisco. Resumindo minha experiência foi única e eu guardarei cada momento pra sempre.

Se fazer o EIFBJ, foi maravilhoso, a missa de admissão superou as expectativas. foi uma emoção imensa receber o tau, símbolo que me identifica como franciscana, das mãos de minha madrinha, que amo e admiro. E principalmente ser acolhida com abraços daqueles que nos acompanham em nossas formações. A emoção foi grande também, por ter sido um momento bastante aguardado, pois é ele que nos faz definitivamente jufristas. Estou muito feliz por ser parte da família franciscana e grata a todos os irmãos que nos incentivam e nos acolhe. Paz e Bem.

O que mas me marcou foi receber o tau do meu padrinho e aquele abraço apertado ki eu adoro, e na hora ki eu e mas um punhado d gente falamos ki seriamos jufra, ''Com a graça de Deus e cm a benção dos bem-aventurados São Francisco e santa Clara d Assis, cm a ajuda dos irmãos de Fraternidade, quero ouvir, meditar, e seguir o santo evangelho todos os dias de minha vida JUFRISTA''... E também teve outras palavras, eu desejo viver na jufra, o evangelho de Jesus cristo e o ideal Franciscano de vida. Também gostei muito da hora dos abraços entre os irmãos e a comunidade. Gostei das fotos cm meus irmãos e irmã. E quero ki nem um deles desista de viver este ideal de vida. Pois foi por nos ki ele morreu. paz e bem