![]() Irmãos/as Paz e bem! Trazemos uma reflexão sobre: Ideal Francisco de Vida. A temática foi preparada em dois momentos. No Primeiro momento refletimos a temática: Compromisso Franciscano de Vida, com o material preparado pela nossa irmã: Rosângela Vilela Sobral Lima da Fraternidade de Jufra: Sementes de Francisco - Regional NE-B2. Nesse segundo momento trazemos a temática: Ideal Francisco de Vida, preparado pelas nossas irmãs: Clara Emanuelle, Marta Simone e Rebecca. Boa reflexão irmãos/as. Fraternalmente, Adriana Federle do Nascimento Secretaria Regional de Formação- NE B2 ![]()
Irmãos/as Paz e bem! Ser Franciscano é atual e desafiador, por isso disponibilizamos uma reflexão sobre: Compromisso Francisco de Vida. A temática será composta por dois momentos. Neste Primeiro momento trazemos o material preparado pela nossa irmã: Rosângela Vilela Sobral Lima da Fraternidade de Jufra: Sementes de Francisco - Regional NE-B2. Vale a pena sentar com sua fraternidade para estudo e reflexão. Forte abraços a todos. Fraternalmente, Adriana Federle do Nascimento Secretaria Regional de Formação- NE B2 ![]()
![]() 1 - ORAÇÃO INICIAL Oração do Jovem Franciscano Senhor, que queres que eu faça? Coloco-me diante de Ti, com a mesma pergunta de São Francisco de Assis. Como ele, desejo ser simples, humilde, irmão de toda criatura. Hoje, venho louvar-te pela natureza toda, o sol, as plantas, a água, as aves, os animais, o homem, sinais de Tua presença e de Tua bondade imensa. Quero ser um instrumento em Tuas mãos para transmitir a Paz neste mundo cheio de guerras e semear o Bem onde há tanto ódio. Ilumina-me, Senhor, para que eu possa escolher o caminho que apontas para mim. Que saiba descobrir qual a minha vocação. Que consiga realizar em minha vida a tua Santíssima Vontade. Que possa imitar o Cristo, seguindo os passos de São Francisco de Assis. Amém. 1 - ORAÇÃO INICIAL
V – Vinde, ó Deus, em meu auxílio. R – Socorrei-me sem demora. V - Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. R – Como era no princípio, agora e sempre. Amém. MÚSICA: VEM ESPÍRITO (SOZINHO EU NÃO POSSO MAIS) Vem Espírito, oh... / Vem Espírito, oh... Sozinho eu não posso mais / Sozinho eu não posso mais Sozinho eu não posso mais viver Eu quero amar / Eu quero ser aquilo que Deus quer Sozinho eu não posso mais / Sozinho eu não posso mais Sozinho eu não posso mais viver O Papa Francisco condenou nesta quinta-feira (15) os assassinatos realizados em nome de Deus, mas insistiu que a liberdade de expressão não dá o direito de “insultar” o próximo, em referência aos ataques realizados na semana passada na França, especialmente o contra o jornal “Charlie Hebdo”, no qual 12 pessoas foram mortas. Os comentários do Papa foram feitos a bordo do avião que o levava do Sri Lanka às Filipinas. O ataque contra o “Charlie Hebdo” foi motivado pela publicação de charges do profeta Maomé, considerado sagrado pelos muçulmanos. A representação gráfica do profeta é proibida, e os muçulmanos consideraram ofensivos e uma provocação os desenhos de Maomé. O pontífice disse que tanto a liberdade de expressão como a liberdade religiosa “são direitos humanos fundamentais”. “Temos a obrigação de falar abertamente, de ter esta liberdade, mas sem ofender”, continuou. Sobre a liberdade religiosa, destacou que “cada um tem o direito de praticar sua religião, mas sem ofender” e considerou uma “aberração” matar em nome de Deus. “Não se pode ofender, ou fazer guerra, ou assassinar em nome da própria religião ou em nome de Deus”, afirmou. O Papa lembrou que no passado houve guerras nas quais a religião desempenhou um papel determinante. “Também nós fomos pecadores, mas não se pode assassinar em nome de Deus”, insistiu. “Acho que os dois são direitos humanos fundamentais, tanto a liberdade religiosa, como a liberdade de expressão”, completou.“É verdade que não se pode reagir violentamente, mas se Gasbarri [ele se referiu a um de seus colaboradores junto com ele no avião], grande amigo, diz uma palavra feia da minha mãe, pode esperar um murro. É normal!”, assegurou. Francisco lamentou que haja “muita gente que fala mal de outras religiões ou das religiões (…), que transforma em um brinquedo as religiões dos demais”. Para o pontífice, estas pessoas “provocam” e foi quando estimou que “há um limite para a liberdade de expressão”.
Fonte: http://www.franciscanos.org.br/?p=77359 ![]() Francisco pediu que consumidores boicotem produtos de origem suspeita O Papa Francisco pediu uma mobilização global para combater o tráfico humano e a escravidão nesta quarta-feira (10), apelando aos consumidores para que boicotem bens que possam ter sido produzidos por trabalhadores explorados. Em mensagem para o Dia Mundial da Paz da Igreja Católica, em 1º de janeiro, o papa denunciou a “indiferença generalizada” que permite que tais práticas persistam. “Estamos diante de um fenômeno global que ultrapassa a competência de qualquer comunidade ou país em particular. Para eliminá-lo, precisamos de uma mobilização comparável em tamanho à do próprio fenômeno”, disse Francisco na mensagem, enviada a chefes de Estado e de governo, instituições internacionais e líderes religiosos. O pontífice argentino fez da defesa dos imigrantes e dos trabalhadores um tema central de seu papado. Ele criticou o sistema econômico mundial por não conseguir dividir a riqueza e escolheu a pequena ilha de Lampedusa, no sul da Itália, que muitos imigrantes morreram no mar tentando alcançar, como cenário de sua primeira viagem como papa. Embora tenha pedido a governos e instituições que façam mais para deter o tráfico humano e a escravidão moderna, desta vez Francisco enfatizou a responsabilidade social individual. "Toda pessoa deveria ter consciência de que comprar é sempre um ato moral, e não simplesmente econômico”, afirmou no texto de seis páginas, intitulado “Não mais escravos, mas irmãos e irmãs”. Ele pediu às pessoas e às comunidades que se sintam “desafiados... quando formos tentados a selecionar itens que podem muito bem ter sido produzidos pela exploração de outros”. O segundo índice global de escravidão lançado no mês passado pela Fundação Walk Free, um grupo de direitos humanos sediado na Austrália, estimou que quase 36 milhões de pessoas vivem como escravas, são traficadas e levadas a bordéis, são forçadas a realizar trabalho manual, são vítimas de agiotagem ou nascem escravas. Grupos de ativistas como o slaveryfootprint.org vêm incentivando os consumidores a evitar produtos baratos que podem ser fruto de trabalho forçado ou outras formas de exploração. Em sua mensagem, Francisco denunciou “o flagelo crescente da exploração do homem pelo homem” e disse que os governos devem agir mais para combater os grupos do crime organizado responsáveis pelo tráfico humano. Na semana passada, o líder do 1,2 bilhão de católicos se juntou a líderes muçulmanos, judeus, hindus, budistas e cristãos na promessa de usar suas religiões para ajudar a erradicar a escravidão moderna e o tráfico humano até 2020. Fonte: http://www.matogrossonoticias.com.br/imprime.php?cid=136829&sid=56 ![]() Cidade do Vaticano (RV) - O Reino de Deus cresce a cada dia graças a quem o testemunha sem fazer “barulho”, rezando e vivendo com fé os seus compromissos na família, no trabalho e na comunidade. Foi o que destacou o Papa Francisco na homilia desta manhã, celebrada na capela da Casa Santa Marta. O Reino de Deus se encontra no silêncio, “talvez numa casa onde se chega ao final do mês somente com meio euro”, mas mesmo assim não se deixa de rezar e de cuidar dos próprios filhos e dos avós. Longe do clamor, porque o Reino de Deus “não chama atenção”, exatamente como acontece com a semente que cresce debaixo da terra. O Papa se deixa guiar na sua homilia pelas palavras lidas no trecho do Evangelho de Lucas, onde à pergunta dos discípulos “Quando chegará o Reino de Deus?”, Jesus responde: “não virá num dia em que lhes dirão: ‘Ei-lo ali’ ou: ‘Ei-lo aqui’; pois eis que ele está no meio de vós”. “O Reino de Deus – afirmou o Papa – não é espetáculo. O espetáculo muitas vezes é a caricatura do Reino”: “O espetáculo! Nunca o Senhor diz que o Reino de Deus é um espetáculo. É uma festa, mas é diferente. É festa, é bela, é uma grande festa, e o Céu é uma festa, mas não um espetáculo. A nossa fraqueza humana, no entanto, prefere o espetáculo”. Muitas vezes, prosseguiu o Papa, o espetáculo é uma celebração – por exemplo um casamento – no qual as pessoas, ao invés de receber um Sacramento “vão para fazer uma exibição de moda, para se mostrar... por vaidade”. Ao contrário, “o Reino de Deus é silencioso, cresce dentro”. Em seguida, Francisco citou as palavras de Jesus: “também para o Reino chegará o momento de manifestar a força, mas será somente no final dos tempos”. “O dia em que fará barulho, o fará como uma esquadrilha de aviões que atravessa o céu de um lado ao outro. Assim fará o Filho do homem no seu dia, no dia em que fará barulho. E quando se pensa na perseverança de tantos cristãos – homens e mulheres – que levam adiante a família, que cuidam dos filhos, que cuidam dos avós, que chegam ao fim do mês com meio euro no bolso mas rezam, ali está o Reino de Deus; escondido na santidade da vida cotidiana, na santidade de todos os dias, porque o Reino de Deus não está longe de nós, está perto! Esta é uma das suas características: proximidade, todos os dias”. Também quando descreve o seu retorno numa manifestação de glória e de poder, Jesus – insistiu o Papa – acrescentou que “antes é necessário que ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração”. Isto quer dizer, notou o Papa, que “o sofrimento, a cruz, a cruz cotidiana da vida – a cruz do trabalho, da família, de fazer bem as coisas – esta pequena cruz cotidiana é parte do Reino de Deus”. E encerrou: peçamos ao Senhor a graça de “zelar pelo Reino de Deus que está dentro de nós com a oração, a adoração e o serviço da caridade, silenciosamente”. “O Reino de Deus é humilde, como a semente: humilde; mas cresce, eh? Pela força do Espírito Santo. A nós cabe deixá-lo crescer em nós, sem nos vangloriar; deixar que o Espírito venha, nos transforme a alma e nos leve avante no silêncio, na paz, na serenidade, na proximidade a Deus, aos outros, na adoração a Deus, sem espetáculos”. Fonte: http://www.news.va/pt/news/francisco-o-reino-de-deus-cresce-em-silencio-nao-q Inspirada por Deus e para mostrar ao homem os propósitos de Deus para a nossa vida, a Bíblia, contém respostas para as nossas perguntas e direção para nossas indecisões. Mas, nem todos conhecem a Bíblia e as maravilhas que ela nos revela. Convidamos você a conhecer um pouco mais sobre os livros da Bíblia sagrada.
Livros da Bíblia no Antigo Testamento São ao todo 46 livros e encontram-se subdivididos em: Pentateuco (05) Os cinco primeiros livros da Bíblia são chamados de Pentateuco. Para os judeus, esses livros são chamados de Torá. São eles: Gênesis – Êxodo – Levítico – Números - Deuteronômio Livros históricos (16) Os livros históricos narram a história do povo de Israel na conquista da palestina, a terra prometida. Histórias de grandes Reis como Davi e Salomão, as guerras entre o povo israelita e os povos inimigos de Deus, entre outros. São eles: Josué – Juízes - I Samuel - II Samuel - I Reis - II Reis - I Crônicas - II Crônicas – Esdras – Neemias – Tobias -Judite – Ester – Macabeus I – Macabeus II Livros Poéticos e Sapienciais (07) O termo poético é devido ao gênero desses livros. E os sapienciais são devido a enorme sabedoria que trazem da tradição do povo. São eles: Jô – Salmos – Provérbios – Eclesiastes – Cântico dos Cânticos – Sabedoria – Eclesiástico. Livros proféticos (18) Há uma divisão dos livros proféticos em profetas maiores e profetas menores. Esta divisão é feita com base no tamanho da obra e não na relevância ou importância deles. Também não é levando em conta a importância da mensagem, já que todos foram inspirados pelo Espírito Santo, ocorre que os profetas maiores, profetizaram mais ou deixaram mais escritos sobre as suas profecias. Profetas maiores (06): Isaías – Jeremias – Lamentações – Baruc - Ezequiel – Daniel. Profetas menores (12): Oséias – Joel – Amós – Obadias – Jonas – Miquéias – Naum – Habacuc – Sofonias – Ageu – Zacarias – Malaquias. Livros da Bíblia no Novo Testamento São 27 os livros do Novo testamento. Os Evangelhos (04): Os quatros evangelhos foram escritos por Mateus, Marcos, Lucas e João. Cada um deles foi destinado a um povo, levando em conta o conhecimento que cada povo tinha de Deus ou de Jesus Cristo. O evangelho de Mateus foi escrito para os judeus e tinha como propósito mostrar que Jesus era o messias enviado por Deus. O Evangelho de Marcos foi escrito para os romanos e apresenta Jesus como servo. O Evangelho de Lucas foi escrito para os gentios e teve como propósito mostrar Jesus como o Salvador. O Evangelho de João foi escrito para a igreja. Este Evangelho é o mais recente, foi escrito no final do primeiro século e teve como propósito mostrar que Jesus é o filho de Deus. O Livro Histórico : Atos dos Apóstolos (01) O livro de Atos é um relato do inicio da igreja de Jesus Cristo na terra. Epístolas de São Paulo (14): As cartas de Paulo são ensinamentos valiosíssimos para a igreja atual. Nela encontramos um vasto ensino sobre a salvação, o papel da igreja e não poucas vezes exortações sobre como ter uma vida santa perante Deus. São elas: Romanos - I Coríntios - II Coríntios – Gálatas – Efésios – Filipenses – Colossenses - I Tessalonicenses - II Tessalonicenses - I Timóteo - II Timóteo – Tito – Filemom - Hebreus. Epístolas Católicas (07): Com exceção de Hebreus, que alguns acreditam ter sido escrita também por Paulo, essas cartas tem como autores os demais Apóstolos de Jesus Cristo, a saber: Tiago - I Pedro - II Pedro - I João - II João - III João - Judas Apocalipse (01): Considerado o Livro Profético, é o último livro da Bíblia e foi escrito por João. Lembramos aqui que a Bíblia evangélica tem sete livros a menos em relação à bíblia católica. Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruc, Sabedoria e Eclesiástico. Fonte: http://catequeseebiblia.blogspot.com.br/2011/09/os-livros-da-biblia.html A Bíblia é um conjunto de livros escritos durante vários séculos, por várias mãos. A palavra Bíblia, ao pé da letra, significa “livrinhos", plural da palavra grega biblíon ("livrinho") que, por sua vez, é o
diminutivo da palavra biblos ("livro"). A palavra "Bíblia" para se referir às Sagradas Escrituras foi usada pela primeira vez por João Crisóstomo, no quarto século depois de Cristo. Assim, a Bíblia consiste de uma coleção de livros menores, diferentes entre si. Cada um desses livros aborda uma mensagem com a finalidade de iluminar a vida do povo de Deus, de acordo com a realidade da época em que foi escrito. Há, ao todo, 73 livros, escritos de diversos modos: história, poesia, hinos, cartas e outros escritos, conforme a mensagem a ser comunicada. Os 73 livros que se encontram na Bíblia cristã dividem-se em duas partes: Antigoe Novo Testamento. A palavra "testamento" vem da tradução grega para a palavra hebraica berit, que significa "aliança", "pacto". Logo, as duas grandes partes da Bíblia referem-se à Antiga e à Nova Aliança entre Deus e o seu povo. Existe uma diferença entre a Bíblia dos católicos e a dos protestantes. As Bíblias protestantes não trazem sete livros: Judite, Tobias, 1º Macabeus, 2º Macabeus, Baruc, Eclesiástico e Sabedoria, além de Ester 10,4-16,24 e Daniel 13-14. Estes livros foram considerados inspirados num segundo momento, quando a Bíblia hebraica já estava bem formada, e entraram no conjunto dos textos sagrados somente quando a Bíblia hebraica foi traduzida para o grego, na tradução da Setenta, por volta do ano 250 antes de Cristo. Como os protestantes aceitam somente a Bíblia hebraica como inspirada, estes textos ficaram de fora. Já os católicos aceitam a Bíblia grega e, portanto, os sete livros acima, escritos em grego, foram considerados sagrados. Hoje, porém, algumas Bíblias protestantes trazem também estes livros, que são conhecidos como "deuterocanônicos". Fonte: http://www.basilicadocarmocampinas.org.br/biblia.htm “Queremos cultivar a fé, a esperança, a caridade e a participação nos sacramentos da Igreja, adequando nossa vida ao Evangelho e trazendo o Evangelho para a vida, pois cremos que, somente desta forma, chegaremos a ser irmãos, construtores da autêntica fraternidade entre os homens”. (Manifesto da Juventude Franciscana) ![]() Queridos/as Irmãos/as, Paz e Bem! Conforme decidimos na Assembléia Anual, que aconteceu no dia 15 de dezembro de 2013, a Juventude Franciscana de Sergipe (JUFRA/SE), juntamente com as fraternidades locais nos próximos dias 25 e 26 de Janeiro realizará o nosso Encontro de Diretrizes de Formação. As Diretrizes de Formação da JUFRA são orientações para as diversas etapas formativas da caminhada dos jufristas, que de forma organizada e estruturada busca viver, de Norte a Sul do Brasil, a unidade da Família Franciscana Juvenil. O Encontro de Diretrizes de Formação vem justamente buscar essa unidade, tendo por principal objetivo revisar as diretrizes de formação da JUFRA a partir das realidades das fraternidades e contribuir para as alterações das Diretrizes da JUFRA do Brasil. Como já deve ser de ciência de todos/as irmãos/as, mas é bom lembrar, os convocados para o Encontro são: Secretário, Formador, Animador Fraterno, Assistente Espiritual e mais dois membros do secretariado. Caso algum membro não possa comparecer deverá encaminhar seu representante, munido de carta de representação. Os demais membros da fraternidade são convidados podem e devem se fazer presentes. São Francisco e Santa Clara roguem pela a JUFRA de Sergipe e iluminai-nos nos debates. Amém!!! Fraternalmente, Alex Federle do Nascimento Subsecretário de Formação Regional NE B2 e-mail: [email protected] |
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